– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

domingo, 27 de junho de 2010


Te digo verdades que tento dizer brincando

Escondo a vontade de viver te abraçando

Viajo no desejo de viver te beijando

Mascaro o medo de te ver sonhando

Acabo no medo de te ver chorando


...e a graça sem graça dos sentimento calados fechados no vazio do tempo
vejo os sorrisos amarelados, soltos nos instantes da alegria comprada no momento oportuno dos eventos
e os dias passam assim como passa o sorriso iludido
baseado na felicidade momentânea dos instantes instantâneos...



Estou cansada da
inconstância dos insensíveis...

Estou cansada do exagero da sensibilidade...

Estou farta do desequilíbrio equilibrado...

E farta da ordem desordenada do equibrio...




Apenas por um instante pensei que era simples ser apenas eu...