– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

sábado, 15 de dezembro de 2012

Tudo como se nada fosse



O nada que era tudo virou uma constante ilusão
O meu tudo virou nada e o nada virou confusão
Porque tu eras meu tudo e agora tu és meu nada
E mesmo que queiras ser tudo como sempre foi –“ tudo de novo”
O nada que deixastes virou o tudo que tenho hoje.