– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


... eu te odeio e te amo...
eu te odeio quando você me esnoba,
e te amo quando você me quer...
tem hora que fico a beira de um ataque de nervos por coisas bobas e inúteis,
tem horas que vou até o céu e esqueço tudo...
apago som e imagem e viajo em você...
tudo com você vivo os extremos dos opostos...
não sei se isso é normal...
mas o que é a normalidade?
eu sou tão superficial para tentar entender tudo isso!...
fico cá com meu teclado e minha tela, minhas letras transformadas em pensamentos e sentimentos que são tão meus que ao invés de escondê los prefiro vivê-los!... Boa noite!