– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

E continuo gritando em silêncio 
Um silencio intenso e barulhento 
Dentro um turbilhão de emoções fervendo como um caldeirão acima do fogo 
O fogo que move as vontade a paixão que prende os sentidos
E o amor que faz pulsar o coração
Tudo isso escondido num silêncio que me cala, Mas não me mata...








....Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo.
De amargo, então salgado ficou doce,
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve,
Forte, cego e tenso, fez saber
Que ainda era muito e muito pouco..... (Legião Urbana)