– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

sábado, 11 de setembro de 2010

Dom.


Um cavaleiro andante, herança do meu destino,mexeu com meus sentimentos,me deixando em desatino. Tem a beleza de um homem e o coração de menino. Amando este cavaleiro tento entender o destino, mas acabo por perceber que não tem explicação, pois o amor não tem regras,nem manda no coração!

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