– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

domingo, 20 de fevereiro de 2011


È estranho a normalidade normal, e a loucura insana

É estranho o barulho da música e o calor da cama

É estranho a rotina sempre igual a chuva doce o sal, a terra, a lama

É estranho achar estranho o som do ar, o amor e quem ama

Em dias estranhos como esses o chão é melhor que a cama.






“(...) Baby eu queria que você fosse não!”

(Nando Reis)

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