– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

quarta-feira, 4 de maio de 2011


Uma falça calma que a chuva nos obriga a ter
E o frio falço maquiado por grossos casacos

O fogo que arde dentro da minha alma...

Os pingos molham a janela, o chão a roupa formando uma infindável aquarela, pintando de cinza o que era azul anil , cobrindo de névoa o que era tom claro

O Sol escondido por trás das núvens escuras ainda emana calor e eu por tras dos grossos lençóis pensando e querendo encontrar meu amor...

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