– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

domingo, 27 de março de 2011

Eu quero tudo que dá e passa, que se despe, e despedaça...


Como se já não bastasse a distância, e depois ter voltado para onde tudo começou, como se já não bastasse o sim de um não escrito no talvez, e o som doído dos sentimentos calados falados gritando, e as mesmas coisas sendo remuídas no passar do tempo, que muda os rostos o meu rosto e o seu rosto,vidas em momentos passageriros registrados no para sempre, lembro que tenho saudade de ser feliz de quando o tempo trazia tudo devolta de quando eu conseguia reerguer o que ruia constantemente, mas do incio do fim se fez começo, do fim do tempo se fez novo endereço, e de tudo que restou ainda não consegui um completo e novo recomeço, nem reerguer tudo que hoje permanece em ruina...







"Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos Como um deus e amanheço mortal..."(Lenine)

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