– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Ele perdeu o brilho que o fazia diferente
Se tornou um homem normal como qualquer outro que eu conheço
Esta seguindo o mesmo caminho da mesmimisse
Fazendo as mesmas coisa iguais determinadas e predestinadas
As mesma manias dos homens iguais
Os mesmos desejos dos homens iguais
A mesma certeza que está se enquadando, se adptando, se mantendo
Ou foi ele que mudou, ou fui eu que perdi o brilho do olhar
O brilho que me fazia enchergar nele a certeza de algo novo, de algo belo, de algo sublime
No dia que eu fui embora disse aum tesouro que ele não tinha valor
Assim o tesouo acrditou e perdeu todo o valor que tinha
Talvez naquele momento eu teria sido a igual, 
A que se comportou igual as iguais
Hoje descobri o porque de ser diferente mas ele se tornou igual...

"Ele ganhou dinheiro, ele assinou contratos, comprou um terno trocou o carro e desaprendeu a caminhar no céu... e foi o principio do fim! (Paralamas do Sucesso)"

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