– Não se esqueça de uma coisa – gritou, enquanto se afastava. – O amor permanece. Os homens é que mudam!
Eu ri, ela me acenou de volta.
Fiquei olhando o rio por muito tempo. Chorei até sentir que não tinha mais lágrimas.
Então comecei a escrever.
(Paulo Coelho - Nas margens do rio Piedras sentei e Chorei)

domingo, 9 de março de 2014

A paz tem cheiro de terra molha, tem cor de jardim florido, e gosto de suco gelado da fruta tirada do pé, tem a sensação gostosa da brisa do vento vindo do mar e o colorido dos carros que passam na avenida, a paz tem o zunido das abelhas e a leveza das barbatanas dos peixes que nadam em águas translúcidas e calmas, tem o prisma dos raios do sol e o silencio da lua, a paz tem pétalas de rosas brancas espalhada pela casa assim com também tem sorrisos sinceros espalhados nos rostos, a paz tem o carinho do cão e a doçura do gato. A paz é a chuva molhando os rostos, armando as sombrinhas coloridas e o barulhos das janelas fechando assim como também é os dias quentes de sol , os passeios no parque, os sorvetes das crianças, um lugarzinho a sombra e uma camiseta aberta. A paz é ter e não. É ter tudo e não ter nada, e ter nada e ter tudo.

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